Somos filhos daqueles que se apaixonaram nas margens deste rio. Que são filhos daqueles que sobreviveram às custas deste rio. Somos filhos do sangue, suor e lágrimas que as águas deste rio lavam.
Ao ver as copas das árvores a abanarem com as rajadas de Outono, percebeu:
há pessoas que se julgam vento; e outras que se sentem folhas.
Umas movimentam-se segundo os caprichos das outras.
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